
O Projeto Conservação, Recuperação e Uso Econômico Sustentável do Babaçu nas Serras da Meruoca e da Ibiapaba (PROJETO BABAÇU), têm como objetivo, desenvolver ações para valorização da Caatinga e das famílias extrativistas, fortalecendo através de atividades que possam agregar valor econômico aos derivados do coco babaçu e desenvolver tecnologias mais eficientes de extração da amêndoa (Financiador TFCA)
23 de jul. de 2013
Visitas técnicas e seminários continuam

30 de jun. de 2013
Capacitação de Projetos do Funbio
Nos dias 19 a 22 de julho de 2013 o Instituto Carnaúba participou da capacitação para projetos aprovados pelo TFCA (Tropical Florests Conservation Act), atrávés do FUNBIO (Fundo Brasileiro para a Biodiversidade).
O Instituto estava representado pelas assessoras Gescilene Barbosa e Ana Katia Aguiar pelo Projeto Babaçu. A capacitação visava nivelar e orientar as instituições nas regras técnicas e financeiras para execução dos projetos aprovados.
O Instituto estava representado pelas assessoras Gescilene Barbosa e Ana Katia Aguiar pelo Projeto Babaçu. A capacitação visava nivelar e orientar as instituições nas regras técnicas e financeiras para execução dos projetos aprovados.
O evento aconteceu na sede da Associação Mico-Leão-Dourado, localizada na Reserva Biológica do Poço das Antas, em Silva Jardim, na cidade do Rio de Janeiro, o mesmo contou com a participação de mais de 40 representantes de 22 instituições do Brasil.
17 de jun. de 2013
Seminário do Projeto Babaçu no Pocinhos, em Graça
Aconteceu
no dia 15 de junho, na Comunidade de Pocinhos, no Município de Graça, o
Seminário para Coordenadores, Lideranças e Famílias Beneficiadas pelo Projeto “Conservação,
recuperação e uso econômico sustentável do Babaçu nas serras da Meruoca e da Ibiapaba”,
com o objetivo de promover uma maior divulgação das Políticas Públicas e
Programas para empreendimentos da cadeia do Babaçu.
O
evento contou com a participação de Técnicos do Projeto e lideranças da
comunidade que discutiram a realidade da cadeia produtiva do babaçu, percebendo
potencialidades e problemas. Foi realizada também a Apresentação do Projeto
Babaçu, ressaltando as metas, atividades e execução, onde o diferencial será o
desenvolvimento de tecnologias mais eficientes de extração da amêndoa, trazendo
a possibilidade de gerar um maior valor econômico aos derivados do babaçu e
consequentemente, o fortalecimento da cadeia produtiva.
O
projeto traz como foco a Promoção de Políticas Públicas e Programas Sociais,
Educação Ambiental, Geração de ganho ambiental, social e econômico, equipar e
instalar unidades de produção de base familiar em toda a cadeia produtiva do
babaçu valorizando a Caatinga e as famílias extrativistas.
Ana Katia
Técnica de Campo
31 de mai. de 2013
Projeto inicia com visitas técnicas
O projeto prevê atender 120 famílias de agricultores (as) familiares
extrativistas dos municípios de Massapê, Meruoca, Graça, Tianguá e Viçosa do Ceará.
Diante disso, os técnicos iniciaram as visitas técnicas como forma de articular, mobilizar e motivar o público para as ações do projeto. O Projeto Babaçu iniciou neste mês de maio.As primeiras comunidades a ser visitadas pela equipe técnica foram Buira e Buriti, no município de Viçosa do Ceará.
Posteriormente, foi a vez das comunidades do município de Graça, com destaque para Pocinhos e Lapa. No município de Meruoca, os agricultores familiares extrativistas de diversas comunidades também foram visitados, principalmente as comunidades de Terra Nova, Meruoquinha, Santa Rosa e outras.
As demais comunidades serão visitadas, no mês de junho.
20 de fev. de 2013
Projeto Babaçu Aprovado
O Instituto Carnaúba aprovou o Projeto Conservação, Recuperação e Uso Sustentável do Babaçu nas Serras da Meruoca e Ibiapaba, que atuará nos municípios de Meruoca, Massapê, Graça, Tianguá e Viçosa do Ceará.
O projeto objetiva dsenvolver
ações socioambientais e econômicas da cadeia produtiva do babaçu, fortalecendo
a agricultura familiar e o agroextrativismo, com garantia da segurança
alimentar e nutricional, energética, geração de emprego e renda, organização
comunitária e associativa, aperfeiçoando e desenvolvendo através da assistência
técnica, novas tecnologias sociais integradas e de fácil acesso, em comunidades
rurais da Serra da Meruoca e Ibiapaba, na perspectiva de um desenvolvimento
sustentável duradouro.
Na linha da caatinga, o projeto visa apoiar especificamente a Cadeia Produtiva do Babaçu, a ser financiado pelo TFCA/Funbio.
16 de abr. de 2012
Agricultores se empenham no plantio de Pinhão Manso
Pinhão Manso -Propriedade do Sr. Zeca Ponte, plantado no mês de março/ 2012.
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Nome científico: Jatropha curcas L
Família botânica: Euphorbiaceae
Nomes populares: Pinhão-paraguaio, pinhão-de-purga, pinhão-de-cerca, purgante-de-cavalo, manduigaçu, mandubiguaçú, figo-do-inferno, purgueira, mandythygnaco, pinhão croá.
O pinhão pertence à família das Euforbiáceas, a mesma da mamona e da mandioca. Segundo Cortesão(1956), os portugueses distinguem duas variedades, catártica medicinal, a mais dispersa no mundo, com amêndoas muito amargas e purgativas e a variedade árvore de coral, medicinal-de-espanha, árvores de nozes purgativas, com folhas eriçadas de pêlos glandulares que segregam látex, límpido, amargo, viscoso e muito cáustico. A proposta de plantar Pinhão Manso é de incluir mais uma planta no sistema florestal das famílias.
É um arbusto grande, de crescimento rápido, cuja altura normal é dois a três metros, mas pode alcançar até cinco metros em condições especiais. O diâmetro do tronco é de aproximadamente 20 cm; possui raízes curtas e pouco ramificadas, caule liso, de lenho mole e medula desenvolvida mas pouco resistente; floema com longos canais que se estende até as raízes, nos quais circula o látex, suco leitoso que corre com abundância de qualquer ferimento. O tronco ou fuste é dividido desde a base, em compridos ramos, com numerosas cicatrizes produzidas pela queda das folhas na estação seca, as quais ressurgem logo após as primeiras chuvas (Cortesão, 1956; Brasil, 1985).
Ainda de acordo com Cortesão (1956) e Brasil (1985), as folhas do pinhão são verdes, esparsas e brilhantes, largas e alternas, em forma de palma com três a cinco lóbulos e pecioladas, com nervuras esbranquiçadas e salientes na face inferior. Floração monóica, apresentando na mesma planta, mas com sexo separado, flores masculinas, em maior número, nas extremidades das ramificações e femininas nas ramificações, as quais são amarelo-esverdeadas e diferencia-se pela ausência de pedúnculo articulado nas femininas que são largamente pedunculadas.
12 de abr. de 2012
Visita de Intercâmbio Ceará e Pernambuco
Nos dias 02 a 05 de abril de 2012 o Instituto Carnaúba juntamente com o representante do Sistema Florestal Brasileiro - Dr. Newton Barcellos (Rio Grande do Norte) com um grupo de Assentados de Reforma Agrária dos municípios de Sobral e Marco Ceará, foram recebidos pela Instituição Pernambucana, PLANTAS DO NORDESTE - PNE, que apresentou os resultados dos planos de manejos Florestais realizados em 25 áreas de assentamentos rurais de Pernambuco.
Esta atividade é resultado do Projeto Rio, Educação, Floresta e Desenvolvimento Sustentável realizado pelo Instituto de Ecologia Social Carnaúba em parceria com o FNMA - Fundo Nacional de Meio Ambiente com recursos do Plano Nacional de Floresta - Convênio 23/2006.
16 de nov. de 2011
FNMA Visita Instituto Carnaúba para Monitoria de Projeto
Equipe do Instituto Carnaúba com Newton (Agachado) |
A monitoria constou de visita de campo a propriedades atendidas pelo projeto, reunião com a equipe para entrevista sobre o andamento do projeto, na localidade de saco dos Passarinhos (foto) e visita ao Assentamento Rajada para conhecer a possibilidade de produtos madeireiros do assentamento.
A visita também atende ao Decreto da Presidente Dilma que determina que todos os convênios do Governo Federal com ONG´s sejam monitorados.
20 de jun. de 2011
Desmatamento já atingiu 48% da caatinga, diz MMA.
Levantamento divulgado nesta sexta-feira (17) pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) mostra que 1.921 quilômetros quadrados de floresta de caatinga foram desmatados no período de 2008 a 2009, o que equivalente a uma taxa anual de 0,23%. O ritmo foi um pouco menor que o registrado no período de 2002 a 2008, quando a média anual de derrubada era de 0,28%.
Os Estados que mais desmataram no período 2008/2009 foram Bahia, com 638 quilômetros quadrados; Ceará, com 440 quilômetros quadrados; e Piauí, com 408 quilômetros quadrados. A área original de caatinga é de 826.411 quilômetros quadrados. De acordo com o ministério, 48% do bioma já foi destruído.
Uma das principais causas do desmatamento da região é a extração ilegal de mata nativa, para ser convertida em lenha e carvão vegetal.
O ministério também anunciou que vai destinar, em conjunto com o Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal, R$ 6 milhões a projetos que promovam o uso sustentável de recursos naturais no bioma, como manejo florestal comunitário e familiar, eficiência energética para os polos gesseiros e cerâmico e fogões eficientes para famílias do árido e semiárido. O edital para a seleção dos projetos será publicado na próxima semana.
(Fonte: Portal iG)
http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2011/06/18/71335-desmatamento-ja-atingiu-48-da-caatinga-diz-mma.html
20 de mai. de 2011
Caatinga pode virar patrimônio
Publicado pelo Diário do Nordeste em 29/04/2011
Brasília. O pesquisador e chefe-gral da Embrapa Semiárido, Natoniel Franklin de Melo, defendeu, ontem, a aprovação, pelo Congresso Nacional, da proposta que torna a Caatinga um patrimônio nacional.
Brasília. O pesquisador e chefe-gral da Embrapa Semiárido, Natoniel Franklin de Melo, defendeu, ontem, a aprovação, pelo Congresso Nacional, da proposta que torna a Caatinga um patrimônio nacional.
Em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional, ele afirmou que torce para que o bioma entre na lista de patrimônios. "Nosso objetivo é propor junto à sociedade e com o parlamento, soluções e alternativas sustentáveis para nosso bioma", disse.
Em comemoração ao Dia Nacional da Caatinga, representantes do Ministério do Meio Ambiente, parlamentares e organizações não governamentais (ONGs) participaram, na manhã de ontem, de uma audiência pública na Câmara dos Deputados para debater a proposta de emenda à Constituição (PEC) que transforma a Caatinga e o Cerrado em patrimônios nacionais.
Segundo o pesquisador da Embrapa, 45% da área de Caatinga já foram alteradas pela ação humana. Para reverter esse quadro, ele vem fazendo um trabalho com jovens em escolas rurais, mostrando a importância da preservação ambiental. "Nosso bioma é riquíssimo na flora e na fauna e precisa ser preservado para gerações futuras", afirmou.
Para Melo, a degradação ambiental é consequência do uso insustentável de solos e recursos naturais nos últimos anos. Ele acredita, entretanto, que a consciência da população em relação à importância da Caatinga tem aumentado.
A Comissão de Meio Ambiente da Câmara trabalha para colocar o projeto da Caatinga em votação no início de junho, durante a Semana Nacional do Meio Ambiente.
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